Ademi-BA apresentou para associados indicadores de janeiro de 2025 do mercado imobiliário baiano

A Ademi-BA (Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário) apresentou na última quinta-feira (20), para associados, os principais indicadores alcançados pelo setor em janeiro de 2025.

De acordo com pesquisa realizada pela Brain Inteligência Estratégica, as unidades lançadas na capital baiana representam um crescimento de 318,9% dos lançamentos (930 unidades lançadas) na comparação com janeiro de 2024 (222 unidades). Quando analisamos Salvador e região metropolitana, este crescimento foi de 99%. totalizando 1330 unidades verticais lançadas em janeiro de 2025, A região metropolitana apresentou um recuo de 50% do número de empreendimentos lançados e uma redução de 15,1% em VGL (Valor Geral de Lançamentos).

Além do padrão Econômico, que vem mostrando grande força, o padrão Especial (que integra os imóveis studio, loft e quarto e sala), representou 18,1% das unidades lançadas e 17,9% em vendas em 12 meses. O padrão Standard, que integra os imóveis de R$ 350 a R$ 700 mil, também se destacou, com 12,8% em lançamentos e 14,2% em vendas.

As vendas imobiliárias apresentaram crescimento em janeiro de 2025, quando analisada a série histórica, fechando com R$ 305 milhões no período, um crescimento de 40,03% no comparado ao mesmo período de 2024. Analisando apenas a capital, o de houveram o maior número de lançamentos, houve um crescimento nas vendas de 65,4% em relação a janeiro de 2024.

Os bairros de Salvador que compõem o cluster 06, como Costa Azul, Pituba, Itapuã e Jaguaribe, se destacaram em unidades vendidas, representando mais de 40% dos lançamentos e vendas da cidade. O valor médio por metro quadrado por tipologia em Salvador varia de R$ 16.551 (super luxo) a R$ 6.176 (padrão econômico). A média do metro quadrado fica R$ 10.382 em Salvador e R$ 7.769 na região metropolitana.

O presidente da Ademi-BA, Cláudio Cunha, analisa que números que esse desempenho deve-se principalmente aos imoveis espediais.

“Começar o ano com bons resultados nos dá confiança mesmo em contextos macroeconômicos desafiadores.“