19 out, 2017

Trabalho formal por conta própria cresce durante a crise

A tradutora Gabriela Baptista atuava na informalidade quando percebeu que, se investisse num registro como pessoa jurídica, conseguiria atrair clientela maior. Em 2015, ela mudou o ramo de atividade de um registro antigo no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) para que pudesse emitir notas fiscais pelos serviços prestados.

“Comecei a sentir que muitos clientes começaram a me pedir nota. Eu estava perdendo oportunidades. Depois da mudança, consegui manter os clientes antigos e ainda fornecer para novos”, contou Gabriela. “Até na hora de fazer a proposta para os clientes é outra postura.”

Fonte e matéria completa: Estadão | Foto: Pexels / Divulgação