Otimismo marca abertura da 28ª edição da Convenção da ADEMI-BA

“Reagindo e saindo da estagnação”. Foi dessa forma que Cláudio Cunha,  presidente da Associação de Dirigente de Empresas do Mercado Imobiliário (ADEMI-BA) avaliou o atual cenário econômico do Brasil em 2017. A menção foi feita durante a abertura da 28º Convenção Anual da Associação, que teve início na noite desta quinta-feira (07/12), em Praia do Forte.

Para Cláudio, conseguir reunir representantes estratégicos do segmento é mais uma oportunidade para trocar ideias, fortalecer parcerias e apresentar às autoridades públicas novas perspectivas e, além disso, contribuir para o ramo imobiliário na cidade.

“Sair da estagnação representa movimentar a rede de relacionamento da ADEMI-BA para atrair novos associados, continuar o investimento em eventos que oportunizem a aquisição da casa própria, a exemplo do Salão Imobiliário e da Semana do M². Significa também ter uma postura mais proativa, entender a celeridade no campo tecnológico e, a partir disso, buscar mecanismos junto ao mercado que otimizem o trabalho. É acreditar que, entre outras coisas, o segmento imobiliário aquece a economia quando gera empregos”.

O entendimento foi acompanhando por Claudio Tinoco, Secretário de Cultura e Turismo em Salvador, que esteve na convenção representando o prefeito da capital baiana, Antonio Carlos Magalhães Neto. Tinoco lembrou que há cinco anos, quando o prefeito assumiu a cidade, a região apresentava baixa empregabilidade. “Na época, foi necessário arrumar a casa e para tanto tivemos que implementar medidas de enfrentamento ao desequilíbrio econômico. Desde então, são 14 trechos de orla requalificada, entre outras ações, que evidenciam os avanços em Salvador. O cenário econômico é otimista”, pontuou o gestor.

Quem também relembrou a importância que o nicho imobiliário representa para aquecer a economia foi o presidente da Câmara de Salvador, o vereador Léo Prates. Engenheiro de formação, revelou que a área faz parte da sua história pessoal e familiar, visto que dos 42 primos, 20 seguiram os caminhos da construção através da graduação em Engenharia. “Engenharia é sinônimo de desenvolvimento. Em 2012, Salvador tinha a pior arrecadação per capita do Brasil.

Hoje, seguimos em um ritmo de incentivo à moradia, trouxemos empresas de outros estados por meio do Salvador 360, estamos alavancando os índices de empregabilidade e gostaríamos que esse estimulo se fortalecesse pela engenharia”, declarou.